Na vagina existe um ecosistema formado por inúmeros microrganismos. Os mais importantes são os Bacilos de Dorderlein, também conhecidos como lactobacilos, representantes microscópicos da flora microbiana que fazem parte do ambiente vaginal saúdavel.
Os lactobacilos são microrganismos benéficos e protetores do ecossistema vaginal, responsáveis pela manutenção do pH vaginal em níveis normais. De forma a manter o meio vaginal saudável, é necessário que os lactobacilos prevaleçam sobre as bactérias causadoras de infecções.
O que é o pH?
O pH mede o grau de acidez ou alcalinidade de uma substância.
O pH da vagina saudável é acido e varia entre 3,5 e 4,5. Esta é a condição ideal de sobrevivência dos lactobacilos.
E se o pH alterar?
Quando o pH vaginal se encontra alterado, as colónias de lactobacilos diminuem, criando um cenário propício à manifestação de incomodativas irritações e infecções vaginais. Entre as infecções vaginais mais comuns encontra-se a Vaginose Bacteriana cuja causa principal é uma bactéria chamada Gardnerella vaginalis.
O que contribui para a alteração do pH?
As causas de alteração do pH podem ser várias.
Alguns exemplos mais frequentes:
Vaginose Bacteriana
A vaginose Bacteriana é uma infecção vaginal que está presente em cerca de 35 a 50% das mulheres activamente sexualmente activas.
80% das mulheres que tiveram um episódio de vaginose bacteriana correm o risco de desenvolver novos episódios depois de uma primeira infeção. Nesses casos diz-se que padecem de vaginose bacteriana recorrente ou de repetição.
A vaginose bacteriana não é considerada uma DST (Doença Sexualmente Transmitida), no entanto, mulheres com vaginose bacteriana tornam-se mais suscetíveis de contrair uma DST.
Principais sintomas da vaginose bacteriana:
É necessário ter um cuidado redobrado durante a gravidez de forma a evitar estes tipos de infeção que podem trazer riscos para a mãe e para o bebé. Estudos científicos confirmam que as mulheres grávidas com vaginose bacteriana têm 3 vezes mais risco de parto prematuro que as grávidas saudáveis.
Para manter as infecções à distância é necessária uma alimentação saudável, higiene adequada, cultivar bons hábitos de vida como prática de exercícios físico e principalmente realizar visitas regulares ao ginecologista (no mínimo uma vez por ano).
O médico está em condições de observar as alterações do seu pH Vaginal e pode ter recursos no próprio consultório para diagnosticar alguns tipos de infecção que possam estar presentes.
Converve com o seu ginecologista sobre a melhor forma de prevenir eventuais alterações do pH vaginal e pergunte-lhe sobre a vaginose bacteriana.
Fonte: Celsis
O que é o pH?
O pH mede o grau de acidez ou alcalinidade de uma substância.
O pH da vagina saudável é acido e varia entre 3,5 e 4,5. Esta é a condição ideal de sobrevivência dos lactobacilos.
E se o pH alterar?
Quando o pH vaginal se encontra alterado, as colónias de lactobacilos diminuem, criando um cenário propício à manifestação de incomodativas irritações e infecções vaginais. Entre as infecções vaginais mais comuns encontra-se a Vaginose Bacteriana cuja causa principal é uma bactéria chamada Gardnerella vaginalis.
O que contribui para a alteração do pH?
As causas de alteração do pH podem ser várias.
Alguns exemplos mais frequentes:
- Uso de antibiótico
- Uso de antimicóticos
- Gravidez
- Menstruação
- Alterações metabólicas (por exemplo, a diabetes)
- Diminuição da imunidade
- Desequilíbrio emocional (por exemplo stress)
- Pos-operatório
Vaginose Bacteriana
A vaginose Bacteriana é uma infecção vaginal que está presente em cerca de 35 a 50% das mulheres activamente sexualmente activas.
80% das mulheres que tiveram um episódio de vaginose bacteriana correm o risco de desenvolver novos episódios depois de uma primeira infeção. Nesses casos diz-se que padecem de vaginose bacteriana recorrente ou de repetição.
A vaginose bacteriana não é considerada uma DST (Doença Sexualmente Transmitida), no entanto, mulheres com vaginose bacteriana tornam-se mais suscetíveis de contrair uma DST.
Principais sintomas da vaginose bacteriana:
- Corrimento vaginal frequente de cor branca acinzentada, fluído e homogéneo
- Odor forte e desagradável
É necessário ter um cuidado redobrado durante a gravidez de forma a evitar estes tipos de infeção que podem trazer riscos para a mãe e para o bebé. Estudos científicos confirmam que as mulheres grávidas com vaginose bacteriana têm 3 vezes mais risco de parto prematuro que as grávidas saudáveis.
Para manter as infecções à distância é necessária uma alimentação saudável, higiene adequada, cultivar bons hábitos de vida como prática de exercícios físico e principalmente realizar visitas regulares ao ginecologista (no mínimo uma vez por ano).
O médico está em condições de observar as alterações do seu pH Vaginal e pode ter recursos no próprio consultório para diagnosticar alguns tipos de infecção que possam estar presentes.
Converve com o seu ginecologista sobre a melhor forma de prevenir eventuais alterações do pH vaginal e pergunte-lhe sobre a vaginose bacteriana.
Fonte: Celsis
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