segunda-feira, 8 de março de 2010

MENOPAUSA


A menopausa é a última menstruação da mulher a qual deixa de vir devido ao fim da actividade dos ovários (deixa de produzir hormonas femininas - os estrogénios).
A falência dos ovários e o desaparecimento das ovulações ocorre na mulher por volta dos 50 anos e corresponde também com o fim da sua capacidade para ter filhos.
A menopausa poderá ocorrer mais cedo, nas mulheres com menos de 40 anos


SINTOMAS MAIS FREQUENTES
Com o fim dos período menstrual, começam os sinais e sintomas da menopausa: calores noturnos seguidos de sudorese, principalmente na região do pescoço e cabeça, angústia noturna, ansiedade, irritabilidade e eventualmente sintomas depressivos. Na parte física a mulher pode notar secura vaginal, diminuição da libido e do desejo sexual, dor durante as relações sexuais, sinais de envelhecimento da pele e queda parcial dos pelos púbicos, como ganho de peso. Também podem ter a necessidade de urinar com maior frequência, sobretudo a noite.
No entanto a consequência mais preocupante é a fragilidade óssea, havendo um maior risco de fraturas (principalmente do fémur e das vértebras) que podem pôr em causa a qualidade de vida e por vezes até a própria vida.

CLIMATÉRICO
É o período de tempo referente à peri-menopausa que se inicia antes da menopausa com os sintomas mais precoces como irregularidades menstruais e afrontamentos.

PÓS- MENOPAUSA
Período que começa 1 ano após a última menstruação ou seja é o período após a menopausa.

COMO AGIR DURANTE A MENOPAUSA
A menopausa deverá ser encarada como uma fase da sua vida e não como uma doença. Antigamente as mulheres pensavam que este período da sua vida era algo desagradável e que mais cedo ou mais tarde estavam condenadas a passar.O que é importante é garantir a melhor qualidade de vida possível quer a nível psíquico e físico.

segunda-feira, 1 de março de 2010

OVÁRIOS POLIQUÍSTICOS E RISCOS PARA SAÚDE

Os pequenos quistos detectados na ecografia não crescem, normalmente desaparecem para dar lugar a novos quistos. Habitualmente permanecem pequenos com cerca de 5 milímetros, não sendo necessário retirar através de cirurgia.

Somente quistos de maiores dimensões (com mais de 50 milímetros) terão de ser operados. Isto pode acontecer a qualquer mulher, independentemente de ter ou não ovários poliquísticos.
Podemos afirmar que não há qualquer relação entre os quistos dos ovários poliquísticos e o cancro do ovário. Embora o risco seja baixo, as mulheres com menstruações com pouco fluxo sanguíneo ou sem menstruações têm maiores riscos de vir a ter cancro do endométrio. Isto acontece quando o endométrio se torna espesso, ( não há a normal descamação que é feita pela menstruação regular).

Se o endométrio está mais espesso ou irregular, o médico deverá aconselhar uma histeroscopia (exame que é realizado através se um sistema óptico que permite a visualização da cavidade uterina) e poderá ser também realizada uma biopsia ao endométrio que consiste na recolha de uma pequena porção do endométrico para análise microscópica.

As mulheres que são obesas e têm ovários poliquísticos correm maior risco de ter problemas de coração, isto porque o excesso de peso associa-se à hipertensão arterial e também ao colesterol elevado, sendo principais factores de risco da doença cardíaca.

Uma dieta equilibrada em fibras e baixas calorias ajuda a diminuir estes riscos.
Na verdade, o excesso de peso é provavelmente, a causa principal das mulheres com SOP.
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